Os galácticos...

Conclusões a reter:
Somos uma equipa de elementos com alto QE. Já podia ficar orgulhosa, só que, já nos tínhamos dado conta disso. Pelas razões óbvias. Thank you so much, anyway.
Surpreendemos a formadora, mas também já estamos habituados a surpreender, pela positiva. Estamos até a pensar, só para desenjoar, começar a surpreender pela negativa. Só para ver o que acontece…

A coisa empanca quando nos apercebemos que somos indivíduos fantásticos mas não funcionamos em equipa.

Lembrei-me de dar o exemplo dos “Galácticos”.
“Aqui há anos, uma equipa de futebol era constituída por alguns dos melhores jogadores do mundo. No entanto, eles perdiam jogos. Não havia uma explicação para aquele resultado ultrajante. Analisava-se à lupa a cassete em que o jogo era registado. O comportamento de cada indivíduo, de cada jogada e a conclusão era nula porque tudo era considerado perfeito. Jogadas mirabolantes, dribles fabulosos, fintas geniais, e tal e tal MAS, nicles na concretização do tento.
Porque é que faltava o remate inspirado e certeiro na direcção das malhas da vitória???

Porquê?

Lancei? (já não tenho nada a perder e nem discuti os 90% da avaliação, why would I?):
- Será o treinador?

E onde está o treinador?
(Olha! Não está aqui !!!) (Talvez esteja nos 10% que me faltam para ser excelente?)

Outras notinhas:

- É relativamente fácil vencerem-me pelo cansaço por isso toca a trabalhar a persuasão, whatever it takes.
- Continua a enervar-me a surpresa que causo quando falo à vontade sobre futebol. E?
(Possas! E não é que acabei de recordar um Ministro das Finanças que outrora me visitou sorridente e cheio de glamour, e que ficou surpreendido porque eu, uma mulher imagine-se, coordenava um centro de e-learning!?!?!?!
Estranhíssimo, né?) Só modernices… essas gajas … tss tss

Prrrrrrrrrrrrrffffffff!
(vou dormir que o meu mal, por agora, é sono)