quarta-feira, novembro 22, 2006

Yeeeesssss

Esta minha amiguinha aqui em cima ofereceu-me uma das prendas mais bonitas que ja recebi em toda a minha vida.
Nasceu a 20 de Novembro, ás 20:00h, com cerca de alguns (poucos) gramas, tem pêlo castanhito claro e é o grande responsável pelos inúmeros litros de baba que me andam a cair queixo abaixo. Chama-se Sting.

Preparam-se agora as primeiras fotos e palpita-me que este blog vai tornar-se a coisa mais lambuzada que o Blogger já viu.

sábado, novembro 18, 2006

sexta-feira, novembro 17, 2006

2


Dois destes.
Dois belos arco-iris que avistei logo de manhã.
Lado a lado.
Adoro vê-los.
Bom fim de semana.

quinta-feira, novembro 09, 2006

Fico extraordinariamente triste quando chego à conclusão que alguém que me conhece há kilometros de anos ainda não tenha percebido que eu tenho amigos com quem desabafar e se o não faço com essa mesma pessoa, não quer dizer que não o faço com esses amigos. A amizade, como tudo aliás, não se impõe, conquista-se ou oferece-se.
E muito menos se exige. Quanto muito pede-se.

Mas também fico extraordinariamente feliz quando encontro cogumelos nos jardins. (Não dá para explicar, prontoS).

Ainda assim, enerva-me solenemente quando descubro que me falta um CD. Que não emprestei a ninguém. Logo, foi-me sacado do cacifo que tinha na rádio. (As coisas que eu descubro, passados 5 anos de ter deixado a rádio). Mas apeteceu-me ouvir Ks’Choice. (Isto pode ter a ver com os poucos pedaços da novela “Jura” que, mal e porcamente, tenho vindo a acompanhar, digamos, para que possa dizer que acompanho alguma coisa).

No entanto, fico babada quando alguém me oferece o “One Voice” da Barbra Streisand, que eu tinha referido há 1500 anos (sem exagero) atrás, como um dos meus albuns preferidos de sempre. (e de facto esse album continua a ser um calmante bem melhor que os “ValdIspert’s” e assim essas coisas).

Ainda não sei como dizer a certa pessoa, (gajas - ooh raça!) quando me diz: - “outra como eu é que tu já não vais encontrar.”, que, se quisesse outra assim, tinha ficado com ela. Mas, calhando vai ser à bruta. E depois sou bruta! Pois!

Obviamente que sinto saudades de me entregar ás ondinhas do mar (ainda vou, ao fim-de-semana molhar os pezinhos, quando não chove, e já não é nada mau).

Oh! Então e as saudades de algumas queridas amigas que não tenho tenho tido tempo, ou oportunidade, para visitar? (isto então, arrasa-me tipo “poff”).

PortantoS, basicamente, ele é casa – trabalho – casa – trabalho. E, eventualmente, trabalho – casa – trabalho – casa.

‘Tou a gostar de lêr o “Preço do Sal”. Parece que é uma obra velhina de “Patricia Highsmith”, a primeira edição é de 1952, nos USA.

‘Tá certoS.

quinta-feira, novembro 02, 2006

"I will cut your scalp off"

No outro dia, fui até à Repartição de Finanças, claro que não foi por boas razões, e um dos funcionários da Repartição vestia uma t-shirt com um belo desenho de um indio comanche (estes têm sempre cara de maus) na frente. Quando o rapaz se virou lá para o arquivo, nas costas da dita cuja peça de roupa lia-se "I will cut your scalp off".

E, ali, naquele departamento do Estado, esta frase fez-me todo o sentido.