Agora estou completa
Tenho andado a pensar em mim. Desde que tive uma grande conversa sobre honestidade.
E cheguei à “brilhante” conclusão de que nos ultimos dois anos, por aí, fui perdendo, ou talvez escondendo, algumas das qualidades que sempre adorei em mim, como a honestidade. Talvez porque as pessoas com quem estive simplesmente não eram merecedoras de todo o meu eu. É provável. Mas foi um processo do qual não dei conta. E isso é estranho. Talvez porque na altura não era tão importante pensar em mim. Ou talvez algumas das minhas atitudes fossem um acto de defesa. Como dizer “amo-te”, sem reservas, sem dúvidas. A O. passa a vida a dizer que eu sou muito reservada com os meus sentimentos. Fechada mesmo. E isso é muito provável.
Mas agora está tudo diferente, ou seja, igual ao que era. Tenho a minha honestidade de volta. Digo que amo, se amar. Digo que gosto, se gostar e se digo que quero, é porque quero.E agora sinto-me livre. Sinto-me EU.
5 comentários:
e o meu amor ajudou-me imenso a chegar a esta "brilhante" conclusão. he he
Eu eu digo, sem reservas, e com toda a honestidade do mundo, que cada vez gosto mais deste blog! :-)
e eu própria querida assumida mente, eu própria.
4 Bjinhes (dois pa cada uma, sim?)
môr, as tuas bacuradas são grandes ramos de lírios, para mim.
Então folhagens de beijos a todas!
(limão cusca a adorar mel!)
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